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26 de mai. de 2010

ANAEL – 26 de maio

Mensagem de 26 de maio (publicada em 04 de junho de 2010)
DO SITE AUTRES DIMENSIONS


Questão: a Consciência escolheu a densidade ou foi presa por ela?

Bem amado, assim como foi desenvolvido por muito numerosos interventores, nesse canal como em vários canais diferentes, a Consciência permaneceu livre, nesta densidade, livre para explorar o plano carbonado e ali levar experiências não cortadas da Fonte.

Chegou, em seguida, um momento que permitiu prender, literalmente, a Consciência livre nesta forma carbonada. Naquele momento, a Consciência não estava mais livre para ir e vir nesta densidade, em toda liberdade.
Ela encontrou-se, naquele momento, prisioneira de um modo de funcionamento.
Assim, portanto, a Consciência não estava mais livre.

Hoje, a Consciência reencontra sua liberdade.
É o caminho que está em curso de desenvolvimento.
É a Vibração que se revela nesta densidade e que, desta vez, permitirá colocar fim, de maneira definitiva, na matriz, tornando então à Consciência seu aspecto ilimitado e não confinado a esta forma e a esta densidade.

Trata-se de uma etapa de Ressurreição, de Revelação, onde a Consciência vai reencontrar sua Dimensão de origem, sua Dimensão estelar e também sua Vibração primeira.

Assim, portanto, a Consciência, hoje, está ainda, pelo momento, inteiramente prisioneira desta densidade.

Alguns seres, pelo mundo, tiveram a capacidade, desde já um quarto de século, de viver alterações da Consciência, aproximando-a ela mesma de sua própria Verdade.

Hoje, esta Revelação está em curso em uma escala coletiva, referente a todas as formas de vida isoladas e presas na matriz.

Questão: que fazer de cóleras que se nutrem da injustiça e da Luz e que aumentam?

Bem amado, atualmente, dois caminhos e duas escolhas: aquele de deixar nutrir a Luz, a personalidade.
Nesse caso, a personalidade amplifica-se, com por vezes, mesmo, palavras vindas da linguagem espiritual, encontrando nesse nível um álibi para manter-se e manifestar-se.

O acesso à Consciência ilimitada e à Existência confere a Alegria, confere a Paz.
Isso não é uma negação desse plano no qual vocês estão, mas um modo novo, radicalmente novo, de encarar as coisas, de ver as coisas e de manifestá-las.

A Luz é apaziguadora.
A Luz é iluminadora.
A Luz se contenta em Ser.

A resistência pode se fazer de diferentes modos.
Assim, manifestar e criar um sentimento de industiça participa, de maneira indubitável, à Dualidade.

O acesso à Unidade não compreende qualquer emoção fazendo-a sair de seu eixo.
A melhor ajuda não é viver a injustiça.
A melhor ajuda não é encontrar a justiça em si para estabelecer a Existência.
Naquele momento, a irradiação da Luz virá corrigir, sem dualidade, a injustiça.

É exatamente o que se está realizando sobre esta Terra.

Assim como lhes disse Um Amigo, dois caminhos abrem-se a vocês: o caminho da resistência e da luta e o caminho do abandono à Luz.

Eu falo de suas escolhas espirituais.

O abandono à Luz conduz a viver a Paz, a Alegria, não unicamente, certamente, não para fechá-los mas, bem ao contrário, para liberá-los e ajudá-los a liberar seus irmãos e irmãs.

Participar da justiça será sempre (mesmo se o sentimento de elevação da Consciência possa existir no mental, de maneira inexorável) ligado à dualidade, a que é nutrida permanentemente e que alimenta a matriz que a permite subsistir.

A própria alternância, tal como vocês a viveram, de bem e mal, em suas vidas, em suas humanidades, em suas civilizações, ilustra o caráter ilusório do equilíbrio na Dualidade, mesmo procurando o bem.

Então, hoje, sim, duas possibilidades Vibratórias, dois caminhos também, serão profundamente diferentes, em suas vivências como em seus resultados.

Um caminho conduzirá, bem amado, para a liberdade, a liberação, o apaziguamento, o final real da injustiça, para aceder à Essência e à Verdade.

No outro caso, haverá resistência, haverá inflação do ego, haverá luta, haverá sofrimento e não haverá ali Unidade.

Jamais a luta conduz à Unidade.
Jamais a oposição conduzirá à Verdade.

Somente o princípio de não violência e de aceitação, somente o princípio de acolhimento da Unidade e da Fluidez, permitirá resolver o conflilto desse mundo.

Assim, portanto, manifestar e viver cóleras em reação à Luz, nutre a personalidade e em nenhum caso a Existência.

Questão: como ajudar um parente que sofre física e mentalmente e que não chega a abrir-se à Luz?

Bem amado, a melhor maneira de ajudar é sempre ser, você mesmo, a Luz.
Querer a Luz para o outro e dizer que ele não pode é já uma visão limitada.

O melhor modo de ajudar é estabelecer, é ser você mesmo, sua própria Luz.

A partir do momento em que a vontade da ajuda, a vontade mesmo de serviço, manifesta-se na dualidade, ela mantém, inexoravelmente, a dualidade.

Hoje, é-lhes solicitado, cada vez mais, estar no Ser.
Porque o Ser é ação.

Em contrapartida, se vocês engajam uma ação sem estarem no Ser, naquele momento, esta ação nutre e nutrirá, «ad vitam aeternam» (eternamente), o que vocês chamam a dualidade.

Não há qualquer porta de saída na dualidade.
Esta foi criada, justamente, para fechá-los dentro de uma ação e uma reação que seria infinita, sem fim, sem fundo e sem forma.
Sair disso participa da identificação da própria armadilha da dualidade, que os provocaram, desde tempos imemoráveis em suas vidas, para construir o conjunto de sua própria manifestação nas leis da dualidade e não nas leis da Unidade.

Questão: é certo apresentar-se a uma árvore pelo oeste e existem árvores fêmeas?

Bem amado, sua abordagem à árvore pode fazer-se do mesmo modo: de modo dual ou de modo Unitário.

Nos mundos duais, você vai definir regras precisas de aproximação da árvore, fazendo-se pelo Oriente depois por um outro Oriente.
Do mesmo modo, você pode definir uma qualidade da árvore, função de sua morfologia, função também de sua apresentação.

O acolhimento da árvore nos mundos Unitários se faz de Consciência a Consciência.
A árvore é uma Consciência que une o Céu e a Terra, em todos os sentidos do termo.
A árvore é o mediador do Céu e da Terra.
A árvore é o que permite e que permitiu, na ilusão desta matriz, manter uma coerência da Luz, tem mínima.

Assim, portanto, abordar uma árvore é sempre válido, segundo o que você descreveu, a partir do momento em que você mesmo permaneça submisso a esses condicionamentos.

Hoje, a melhor abordagem da árvore é aquela que não está condicionada por uma aproximação geobiológica, por uma aproximação xamânica, mas uma aproximação direta, de Consciência a Consciência, em toda liberdade, qualquer que seja a maneira ritual, protocolar de se apresentar à árvore.

Assim, portanto, se sua Consciência vai para a Unidade, não há mais necessidade de abordar ou de manifestar alguns contatos específicos vindos do Universo estabelecido dentro da dualidade.

Assim, portanto, querer procurar o bem e o mal, querer procurar o que é certo e o que é incorreto, participará, de maneira indizível e de modo permanente, da dualidade.

Aceder à Unidade não coloca mais regra.
Aceder à Unidade não coloca mais qualquer constrangimento no que vocês abordam na Consciência liberada, da Consciência na Felicidade.

O que não é a mesma coisa que abordar uma árvore na Consciência do mental ou da emoção.

Em resumo, isso pode ser dito do seguinte modo: a partir do momento em que sua Consciência acede aos campos Unificados, não há mais necessidade de colocar regras, não há mais necessidade de respeitar um certo número de condições que tenham existido na dualidade.

Devido ao acesso à Unidade, o conjunto da Consciência vai casar-se com conceitos Unitários em que o antagonismo, em que a noção de bem e mal não existem simplesmente mais.

Então, obviamente, a resposta é diferente segundo sua própria visão e segundo sua própria percepção de Consciência.
O que existe em um nível não existe mais em um outro nível.

Questão: há um significado no fato de que a humanidade tenha tendência a cortar as árvores?

Bem amado, isso é um reflexo de medo induzido por alguns interesses pertencentes à Sombra, que não querem o estabeleimento da Luz.

Assim, aqueles, em sua vivência separada, sua visão compartimentada, puderam sonhar ou imaginar, em um dado momento, que o fato de cortar as árvores iria cortar a conexão da Terra com a Luz.
O que, obviamente, é falso.

Questão: é normal ter a impressão que o hemisfério esquerdo funciona menos bem?

Bem amado, é desejável, para estabelecer a Consciência ao nível do Coração, que efetivamente o cérebro funcione cada vez menos.

Questão: como curto-circuito no mental para deixar vantagem para expressar-se o Coração?

Bem amado, a resposta está no próprio título da questão.
O que significa que o que coloca a questão é a cabeça.
O que tem a resposta é o Coração.

Favorecer a expressão da Vibração de seu Templo cardíaco, caçará literalmente a atividade de sua cabeça.

Você não pode agir sobre sua cabeça com sua cabeça.
Você apenas pode agir em sua cabeça favorecendo o Coração. E jamais de outro modo.

Progressivamente e à medida em que você aceite viver a Vibração do Coração, progressivamente e à medida que você aceite colocar sua Consciência no Coração, a cabeça apagar-se-á por si.

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Compartilhamos essas informações em toda transparência. Agradecemos de fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzindo integralmente o texto e citando a fonte: www.autresdimensions.com.

Versão do francês: Célia G. – http://leiturasdaluz.blogspot.com

2 comentários:

  1. Curti a maior parte das respostas, mas esta em particular fez por demais o meu gênero: "Bem amado, é desejável, para estabelecer a Consciência ao nível do Coração, que efetivamente o cérebro funcione cada vez menos". Gratidão!

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  2. Pois é Egídio!
    Tenho sentido também cada vez meu cérebro funcionando menos (rs).
    Ainda bem que há uma explicação da Luz para isso! (rs)

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