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31 de out. de 2012

MA ANANDA MOYI – 31 de outubro de 2012


Mensagem publicada em 1 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui

(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).


Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui




Eu sou MA ANANDA MOYI.
Vivamos um tempo na Comunhão e na Graça do Amor.

... Partilhar da Doação da Graça...

Minha vinda, entre vocês, inscreve-se, esta noite, no âmbito da Vibração que eu porto, como Estrela AL, e como Oficiante do Manto Azul da Graça.

Eu não farei grandes discursos, mas vou, através da Vibração de AL e da Vibração da Graça, dar-lhes certo número de frases.
Essas frases vão corresponder, muito precisamente, a isso: o ego será sempre uma questão.
A resposta, ela está, sempre, ao nível do Ser.
Através de cada enunciado, a Luz Vibral de AL e do Manto Azul da Graça estará eficiente e ativo, em vocês.

O ego inscreve-se, sempre, no fazer.
O Ser é a única coisa que se acompanha do exato oposto: nada fazer.
O ego é inscrito, permanentemente, na ação e na reação, assim como na adaptação.
O Ser é a Graça personificada, para além da pessoa.
O ego é resistência.
O Ser é facilidade.
O ego tem necessidade de ver.
O Ser é bem além de tudo ver.
O ego é, sempre, um movimento.
O Ser é um não movimento.

Viver concerne ao ego como ao Ser.
A vida do ego tem, sempre, necessidade de justificações e de explicações.
A vida do Ser é evidência e Silêncio.
O ego inscreverá, sempre, sua ação em uma sequência lógica, na qual o ponto de referência é, sempre, ele mesmo.
O Ser passa de toda referência e o ponto de vista é, indiferentemente, não importa qual ponto de vista, sem diferença alguma.

Do ego ao Ser, existe apenas a distância que é concebida pelo próprio ego.
Do Ser ao ego, há coincidência e Alegria.

O ego dependerá, sempre, de algo mais.
O Ser de nada mais depende que não do que ele É.

O ego age e faz, no mundo das aparências e das causas.
O Ser não age, mas Irradia, porque essa é sua Natureza.

O ego é alimentado pela experiência.
O Ser é alimentado pela Essência.

Nenhuma experiência leva à Essência.
A Essência põe fim a toda experiência.
Descobrir o Ser é não mais ser afetado por qualquer circunstância, por qualquer evento.

O ego é ausência de Paz.
O Ser é Paz.
Nos tempos e instantes nos quais o Ser coletivo aparece, o ego desaparece, mesmo se ele não o deseja.
O Ser, para além da resposta, para além de qualquer evidência, é satisfação, Alegria e Plenitude.

O ego é inquietação.
O Ser é segurança.

O ego passa e falece.
O Ser é estabilidade.

O ego crê controlar e dirigir.
O Ser nada dirige, nada controla, mas deixa o que ele É, Ser, por si mesmo e dele mesmo.

O ego ama por convicção ou interesse.
O Ser não tem que amar, uma vez que essa é sua Natureza, sua Essência e sua única justificação.

O ego dá o sentido de uma identidade e da propriedade.
O Ser não pode ser limitado a uma identidade ou a uma propriedade.

O ego recusa o efêmero, enquanto ele o é.
O Ser observa o efêmero passar e em nada é concernido.

No momento em que o Fogo que queima do Amor vem colocar-lhes a questão do ego ou do Ser, ninguém poderá ignorar as duas respostas possíveis: a recusa ou a aceitação.

O ego não pode pensar em desaparecer.
O Ser não é concernido, nem pelo aparecimento, nem pelo desaparecimento.

O ego toma-os pelo ventre ou pela cabeça
O Ser toma-os pelo Coração e pelo Centro e torna-os Livres.

O ego é ignorância do Ser.
O Ser conhece, à perfeição, o ego.

O ego é uma máscara que se adapta ao ambiente.
O Ser é Permanência, qualquer que seja o ambiente.

O ego é atraído pelo conhecimento, vivido como apropriação.
O Ser É o Conhecimento, independente de qualquer saber.

O ego vive-se por contraste e comparação.
O Ser vive-se por Amor, sem condição e sem limite.

A única escolha é essa: Ser ou ego, dar ou tomar, dar-se a si mesmo ou tomar-se pelo Si.

O ego permanece um sorriso circunstancial.
O Ser é um sorriso permanente do Coração, que não tem necessidade da aparência do rosto.

O ego exprimirá, sempre, a resistência à evidência.
O Ser exprimirá, sempre, a Alegria do Abandono.

O ego defenderá, sempre, seu próprio ponto de vista.
O Ser nada tem a defender, porque sua Presença é sua própria defesa.

O ego terá, sempre, sede.
O Ser é saciado, ele jamais terá sede.

O ego é mudança.
O Ser é fixo.

O ego não poderá, jamais, viver um Instante Presente.
O Ser nada mais conhece que não o Instante Presente.

O ego procura, sempre, mostrar-se e demonstrar.
O Ser nada tem a mostrar, apenas Ser.

O ego não conhecerá, jamais, a Vibração do Amor.
O Ser é a Vibração do Amor.

O ego manifestará, sempre, uma densidade exagerada.
O Ser não conhece a densidade.

O ego é afetado.
O Ser não pode ser afetado.

O ego procurará, sempre, um ponto de comparação, uma escala de medida.
O Ser não compara, jamais, nada, e nada tem a medir porque o Amor não se mede.

O ego serve-se do olho, físico ou sutil.
O Ser não tem necessidade de qualquer olho para ver.

O ego vendo, verá, sempre, o que é bem e o que é mal.
O Ser não pode ver o bem e o mal, porque ambos pertencem ao ego.

O ego tem necessidade de ser satisfeito.
O Ser é a satisfação.

O ego quererá, sempre, ter razão, mesmo reconhecendo seus defeitos.
O Ser não se importa em ter razão ou defeito, porque ter razão ou defeito exprime-se apenas no ego.

O ego é a marca deixada pela ausência de Amor, percebida e vivida.
O Ser não pode conhecer um amor exterior.

O ego é submisso aos riscos do tempo, dos pensamentos e das emoções, das lembranças.
O Ser é liberado de toda causalidade.

Até o presente, o ego e o Ser eram colocados em paralelo, eram justapostos.
Em algumas horas de seu tempo, o Ser e o ego não poderão mais ser justapostos, a consciência estará no ego ou naquela do Ser.

O ego é, sempre, ligado aos sentidos e ao sentimento de uma história e de crer ser uma pessoa.
O Ser não concerne ao que vocês são, pessoalmente, mas ao que vocês São, em Verdade, e comumente.

Abrir-se ao ego, é abrir-se à alternância, aos altos e aos baixos.
Abrir-se ao Ser, é não mais viver alternâncias: estar, ao mesmo tempo, no alto e embaixo, como nem no alto, nem embaixo.

O ego conhece apenas o prazer efêmero, que ele conquista por lutas.
O Ser conhece apenas a Alegria Eterna, que não resulta de qualquer luta.

Até o presente e antes desse tempo, o ego podia tomar-se pelo Ser, mas o Ser não pode, jamais, tomar-se pelo ego.

Doravante, o ego verá o Ser face a face e na distância para, claramente, identificar-se a si mesmo no sentido de uma identidade ou no sentido de uma perenidade.

O ego crê-se sem fim e faz tudo para evitar o fim.
O Ser sabe-se sem fim e, portanto, nada procura.

O ego serve-se, sempre, da projeção.
O Ser não conhece qualquer projeção.

Doravante, o ego verá o Ser, como o Ser verá o ego, em cada um, como por toda parte, de maneira íntima, como de maneira desvendada.

Ver, além dos olhos e de toda visão, o que vocês São ou ao que vocês se inclinam, pelo Abandono ou pela resistência, põe-nos no face a face, bem além do simples jogo da sombra e da Luz, porque o Ser sabe que nenhuma sombra pode ser tangível na Luz.

Só, o ego vê as zonas de sombra e quer ali aportar sua própria solução.
O Ser deixará a sombra resolver-se por si mesma, pela ação do Ser que nada faz, pela ação da própria Luz.

O ego crê-se Luz e reivindica-a.
O Ser É Luz e nada tem a reivindicar ou a mostrar.

O ego fará, sempre, tudo para evitar ter que se ver.
O Ser nada tem a ver, como nada a demonstrar, porque ele É.

O ego não É, mas ele crê sê-lo.
O Ser É, sem crer, sem vê-lo, mas pela proximidade e imediaticidade.
E, sobretudo, o testemunho do ego é o jogo daquele que age.
O testemunho do Ser é a Paz Suprema.

O ego cultivará, sempre, o antagonismo e a suposição.
O Ser nada cultiva, porque ele é Evidência e Permanência.

A diferença entre o ego e o Ser tem-se, simplesmente, no que a alma dá a tocar: ou a alma tem sede de matéria, ou a alma tem sede de Luz.
A sede de matéria é um desejo sem fim, uma busca desenfreada.
O Ser é estranho a tudo isso.

Assim, nesse tempo, o ego conhece e conhecerá a agitação.
O Ser conhece e conhecerá a pacificação.

A alma, que recebe a Luz, pode queimar e desaparecer ou resistir, para reforçar o ego.

O tempo é o tempo do Ser porque a Luz é oficiante, porque a Luz Real (não aquela que é visível aos olhos, mas aquela que ilumina a consciência) surge.

O ego pretende procurar a Luz.
O Ser nada pretende, ele É a Luz.

As condições da Terra chamam-na a Liberar seu Ser profundo e real.
Vocês que estão sobre a Terra, ela os chama, do mesmo modo, para deixar persistir o ego ou para deixar aparecer o Ser.
Quer o Ser viva o Si e a Unidade ou o Absoluto, é a mesma Alegria, a mesma Paz.

O ego não pode pretender essa Paz e essa Alegria.
O ego conhece, sempre, uma frustração ou outra.
O Ser é estranho a toda frustração.

O ego é vazio e crê-se pleno.
O Ser é pleno, mas sabe-se vazio para esse Mundo.

Minhas proposições desta noite encontrarão ressonância e eco, ou não, de acordo com o lugar de onde vocês me escutaram ou de onde vocês me escutarão.

O Ser reconhece o sentido, para além do sentido das palavras.
O ego pode apenas tentar rejeitar ou discutir.
A Vibração da alma é um Fogo.
Esse Fogo pode alimentar a matéria ou alimentar a Luz.
Alimentar a Luz, transmuta a matéria.
Alimentar a matéria, não cria qualquer transmutação.
Uma e outra, matéria e Luz, foram misturadas.

A alma que recebe a Luz tem por objeto desmisturar e dar a viver e a ver o ego e o Ser, para que a um dado momento, nenhum habitante da Terra poderá esconder-se por trás do ego, afirmando que não sabia.
O que se tornou consciente, de uma maneira ou de outra, não pode mais ser ignorado, nem desviado.

Vão além dos sentidos de minhas palavras e impregnem sua alma dessas palavras.
E se vocês são capazes disso, deixem essas palavras agir, em vocês, além de seu sentido e significado, realmente, na Radiação e na Vibrância que eu lhes aportei.

Irmãos e Irmãs, Sementes de Estrelas, nada pode manchar a autenticidade do Ser, só o ego acreditou nisso, mas não sejam culpados.
O ego será, sempre, culpado.
O Ser é Libertado.
O tempo que vem e que acelera é aquele da Maturidade, da Liberdade, da Verdade.

Eu sou MA ANANDA MOYI.
Pela Vibração de AL, eu saúdo, em vocês, o Ser.
Na Alegria do Amor, eu lhes digo, portanto, até uma próxima vez.
Permitam-me depositar, sobre seus ombros, o Manto Azul da Graça.

... Partilhar da Doação da Graça...

Até breve.
___________________
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4 comentários:

  1. Sabe-se que uma frase, pra valer, deveria corresponder, no mínimo, a algo vivido. Nesta MSG, onde são proferidas inúmeras frases relativas ao Ego, e outras tantas, pertinentes ao Ser, tem-se uma formulação de frases que consegue ir ainda além deste suposto saber e das próprias vivências que possam ser descritas. Aqui, de modo inconteste, e fazendo toda a diferença, foram datas as mais brilhantes configurações do que seja o Ego e o Ser, sobretudo vinculando-as à perspectiva do face a face inevitável destes tempos, única alternativa capaz de emergir o Ser e de marcar indelevelmente o Ego, no sentido de que este, enfim, veja o falso como falso.

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  2. Mensagem "Lixa Grossa no Ego", chega a ser 'cômica' mesmo, um vexame! Mas extremamente verdadeira. Ma, nos fez, um 'Resumo Perfeito'. Inacreditável. A cada frase uma seta. A frase do ego é uma espetada. A frase do Ser É Luz, Paz, Amor,...

    "PACIFICAÇÃO". AMÉM, AMADA.
    Noemia

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  3. Esta mensagem de Ma Ananda Moyi é um belo poema.

    Nenhuma experiência leva à Essência.
    A Essência põe fim a toda experiência.

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  4. O ego é alimentado pela experiência.
    O Ser é alimentado pela Essência.

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